terça-feira, 17 de abril de 2012

Do crepitar débil








O teu olhar
densamente suave,
observa-me
através do meu

um frenesim dilata o tempo ...

a penetrante sabedoria que carregas desde imemoriais tempos
golpeia-me!

tombo
diminuto
procuro-te por entre os grãos soltos do asfalto,
percorro aturdido cada ínfimo intervalo ...

tropeço sobre mim ...

vãs demandas ...



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