Segue parte do texto da petição sobre o ataque homicida de israel à frota humanitária que seguia em direcção a Gaza, com ajuda alimentar. Com o bloqueio israelita imposto à população palestiniana da faixa de Gaza, esta encontra-se cercada à cerca de 4 anos, com restrições à circulação de bens e pessoas, à entrada de alimentos e medicamentos, com efeitos devastadores sobre a sua população. A petição já conta com cerca de 500 mil assinaturas:
"Petição aos governos e instituições internacionais:
Nós pedimos uma investigação independente e imediata sobre o ataque israelense à frota de barcos, responsabilizando os culpados. Pedimos também a remoção imediata do bloqueio a Gaza"
Para ler e assinar a petição.
segunda-feira, 14 de junho de 2010
quarta-feira, 2 de junho de 2010
FIM À OCUPAÇÃO ISRAELITA!
BASTA DE CRIMES!
FIM AO BLOQUEIO A GAZA!
ver cartaz de convocação de manif. para 02/06 (4ª f.), Lisboa, em 2+2=5
A Amnistia Internacional considera que:
"o bloqueio não tem como alvo grupos armados mas sim a população de Gaza em geral, que é punida com a restrição à entrada de alimentos, medicamentos, equipamentos educacionais e materiais de construção",
"sem grande surpresas, as consequências do bloqueio, são mais visíveis nos sectores mais vulneráveis da população de Gaza, que ascende a 1,5 milhão de pessoas: as crianças, os idosos e os enfermos",
"o bloqueio consiste naquilo a que a lei internacional considera com punição colectiva e deve ser levantado imediatamente".
Ler apelo em Amnistia Internacional
FIM AO BLOQUEIO A GAZA!
ver cartaz de convocação de manif. para 02/06 (4ª f.), Lisboa, em 2+2=5
A Amnistia Internacional considera que:
"o bloqueio não tem como alvo grupos armados mas sim a população de Gaza em geral, que é punida com a restrição à entrada de alimentos, medicamentos, equipamentos educacionais e materiais de construção",
"sem grande surpresas, as consequências do bloqueio, são mais visíveis nos sectores mais vulneráveis da população de Gaza, que ascende a 1,5 milhão de pessoas: as crianças, os idosos e os enfermos",
"o bloqueio consiste naquilo a que a lei internacional considera com punição colectiva e deve ser levantado imediatamente".
Ler apelo em Amnistia Internacional
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